Um olhar atencioso: a saúde mental na busca por espaço orçamentário

Autores

  • Isaque Felismino Araújo
  • Kauan Cândido Vidal Freitas
  • João Luiz Viana da Fonseca
  • Elias Moreira Filho

Resumo

Introdução: A constante evolução da promoção em saúde alicerçada em 1980 na América Latina (AL) que busca alternativas de desenvolvimento para romper as desigualdades estruturadas onde propõe uma implementação de políticas públicas no ano de 1992 é deixado explícito a influência crítica através da declaração de Bogotá também é visto que há um financiamento para os países da AL onde cada país de acordo com sua necessidade faz os reajustes nas políticas públicas de acordo com as suas demandas percebe-se que alguns países deixam de fazer estes devidos investimentos na área por julgarem não tão necessários e a falta de investimento em arte é cultura é uma das principais responsáveis por esta pouca evolução nos últimos anos o Ceará travou uma constante luta contra os casos de Ansiedade Depressão Alcoolismo e Suicídio onde coube ao estado deliberar uma integração de políticas públicas voltadas para a saúde mental onde consta a resolução de Nº18 do ano de 2022 a portaria consolida as normas nacionais de políticas públicas do sistema único de saúde (SUS) que possibilita um maior acolhimento e zelo pela saúde mental da população cearense. Objetivo: Os objetivos desse trabalho foi realizar um levantamento sobre as políticas públicas existentes na América Latina, com enfoque no Brasil. Metodologia: A metodologia utilizada nesta revisão de literatura incluiu a busca por estudos, análises e relatórios sobre saúde na América Latina. Foram consideradas fontes de dados oficiais, revistas científicas e relatórios de organizações de saúde. Resultados e discussões: Podemos perceber que, a América Latina apresenta estruturas de financiamento e implementação de programas qualificados por diferenças regionais. Dentro do contexto latino-americano há sistemas de saúde pública que diferem entre os países, inclusive, no investimento e valorização da Atenção primária e ações em Promoção em Saúde. Diante disso, é possível que os investimentos acompanhem a significação que a saúde mental representa para as instâncias governamentais (federal, estadual e municipal) e a forma com que os estados se organizam politicamente quanto ao desenvolvimento dessas ações. Os resultados destacaram uma heterogeneidade significativa nos sistemas de saúde pública da América Latina. Existem diferenças significativas entre países na afetação de recursos aos cuidados primários e à promoção da saúde, o que se reflete nas diferenças nos indicadores de saúde mental. Destaca-se a necessidade de compreender as nuances políticas e organizacionais que moldam os investimentos na saúde mental. Esta análise mostra como as agências governamentais federais, estaduais e locais desempenham papéis diferentes na definição de prioridades de saúde mental e na implementação de políticas específicas. conclui-se que, dadas as diferenças regionais, o investimento na saúde mental na América Latina parece refletir as prioridades e o contexto político de cada região. As diferenças nos sistemas de saúde destacam a necessidade de abordagens adaptadas e medidas específicas para promover a saúde mental. Considerações finais: Este resumo sugere a importância de pesquisas futuras que examinem mais profundamente as influências políticas e institucionais sobre os investimentos em saúde mental na América Latina. Esta compreensão pode ajudar a desenvolver políticas mais eficazes e equitativas. Esta visão geral fornece uma estrutura básica que pode ser ampliada com detalhes e insights específicos de pesquisas relacionadas nesta área.

Publicado

2024-06-28