O Discurso Psicopatologizante e Medicamentoso Presente nos Espaços de Saúde Mental
Resumo
O presente trabalho aborda a prevalência da abordagem medicamentosa em detrimento da psicoterapia no tratamento de psicopatologias. Destaca-se a influência do modelo biomédico, que busca eliminar sintomas sem explorar as causas do sofrimento psíquico, contribuindo para a estigmatização do "diferente" como doente e promovendo uma busca pelo "normal". Foi utilizada pesquisa bibliográfica que revela a ênfase na medicalização em detrimento de uma abordagem mais holística. Os resultados evidenciam a necessidade de repensar a medicalização excessiva, reconhecendo a importância de outras intervenções, como a psicoterapia, para uma abordagem mais completa e humanizada da saúde mental. Em conclusão, considera-se que a medicalização e a patologização excessivas resultam em desumanização e no consumo exagerado de medicamentos, perpetuando uma visão limitada da saúde que requer superação.
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